segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Como evitar pelos encravados


Só quem tem ou já teve pelo encravado sabe o quanto é incômodo. Fica feio quando as marquinhas ficam à mostra e quando inflamados doem bastante. Por isso, nós vamos ensinar dicas de como evitar o problema e, se preciso, solucioná-lo.

























De acordo com Alexandre Y. Okubo, dermatologista da clínica Prime, algumas pessoas têm mais tendência a ter pelos encravados do que outras. Isto por conta da determinação genética. "Algumas pessoas têm tendência de encurvar os pelos, ou seja, ele não chega a sair pelo poro e entra novamente para a pele causando inflamação", diz.
Outras causas bastante comuns são quando ocorrem obstruções dos poros por onde saem os pelos, que podem acontecer por conta de células mortas recobrindo a saída, inflamação causada por depilação ou ainda atrito por roupas justas.
Para evitar o problema, o ideal é fazer depilação a laser. Com o tratamento, há redução importante dos pelos e diminuição da tendência de encravá-los. 
Outras dicas simples e que devem ser feitas no dia a dia também dão conta de evitar o problema. Evite roupas justas que promovam muito atrito, principalmente calças jeans muito coladas ou blusinhas muito agarradas, já que axilas e virilha são as regiões do corpo em que mais se encravam pelos. Uma boa alternativa também é usar roupas de tecido sintético, conforme recomenda o deramatologista Fernando S. de Macedo.
Esfoliar o corpo alguns dias antes de fazer depilação para desobstruir os poros também é uma boa saída. "A dica é massagear o corpo inteiro no banho com um punhado de fubá ou açúcar mascavo", diz Okubo. A dermatologista Patrícia Rittes diz que a esfoliação pode ser feita também com 2 colheres de aveia para uma de mel e aplicada antes do banho. Mas atenção: a esfoliação não pode ser feita se a pele estiver inflamada.
Para a escolha do tipo de depilação não há uma regra. "É necessário que se avalie o método que traumatiza menos o pelo em cada paciente", diz o dermatologista Fernando S. Macedo. Para isso, os métodos a serem utilizados podem ser através do uso da cera (geralmente pouco recomendado por ser o mais agressivo), de aparelhos que tracionam o pelo, cremes depilatórios ou raspagem com lâmina, que deve ser feita no sentido do crescimento dos pelos.
Em casos de pelos encravados inflamados, não é recomendado que a pessoa cutuque ou esprema. "Se for um quadro leve, as loções ou géis pós depilação por conterem substâncias calmantes anti-inflamatórias resolvem o problema. Em casos mais inflamados, o ideal é consultar um dermatologista para uso de medicamentos mais fortes contendo antibióticos", orienta Okubo. Patrícia Rittes também indica banho de chuverinho de água morna na região. "A água do chuverinho bate na inflamação, drena e alivia".
Para aquelas que ficaram com cicatrizes e manchas por conta da inflamação, o jeito é recorrer a tratamentos com ácidos clareadores ou até peelings, mas é o dermatologista que deve indicar qual a melhor solução.
Fonte: site Cristiana Arcangeli

Como aliviar os efeitos da TPM


Irritabilidade, mudança de humor, inchaço, enjôo, sensibilidade emocional, vontade excessiva de comer doces, dor de cabeça e impaciência. Se você identificou esse conjunto de sintomas, sabe que refere-se a um período dos meses da mulher, mais conhecido como TPM (Tensão Pré-Menstrual). A síndrome acontece de cinco a 10 dias antes da menstruação e afeta cerca de 30% da ala feminina. Descontentes com esses sintomas, elas procuram alternativas para minimizar o problema. Tanto que, de acordo com uma pesquisa realizada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), 54% das mulheres afirmaram ter começado a tomar anticoncepcional para aliviar a TPM, número maior do que aquelas que disseram fazer uso da pílula para evitar a gravidez (22%).
A tensão pré-menstrual está relacionada ao desequilíbrio de hormônios, como explica Rogério Ramires, ginecologista e diretor do Femme Laboratório da Mulher. “A menstruação é um processo sistêmico que acontece no corpo todo, começando pela hipófise (localizada no cérebro) que produz hormônios que são liberados para circulação e agem no corpo todo. O desequilíbrio entre esses hormônios, que podem ser liberados de forma desarmônica, pode desencadear os sintomas tão conhecidos pelas mulheres nesse período”, explica.
A TPM pode ser classificada como leve, onde há sensibilidade emocional, irritabilidade ou vontade de devorar doces e até severa, quando a tensão interfere na vida da mulher e a impede de realizar atividades rotineiras. “Isso depende muito de cada organismo, tem mulheres que não sentem sintomas nenhum de TPM”, completa Ramires. Como tratar então esse problema dependendo do grau?
Se a pessoa sente sintomas isolados durante a TPM, como somente dor de cabeça ou cólica e inchaço, o ideal é que tomem remédios que os combatam, por exemplo, diurético para o inchaço e remédio para dor de cabeça ou cólica. Quem tem um conjunto de sintomas pode recorrer ao uso de anticoncepcional. “A pílula controla melhor a produção de hormônios e faz com que eles sejam liberados de forma sincrônica e harmônica”, diz o ginecologista. Mas como escolher a pílula certa? De acordo com Ramires, ela deve ter estrógeno e progesterona em sua composição. Rosa Neme indica as que apresentam o hormônio progesterona com efeito diurético como solução e um novo contraceptivo que apresenta estrogênio natural (velerato de estradiol) ao invés do sintético (etinil estraadiol). Mas atenção, a indicação do medicamento deve ser feita pelo seu médico. Portanto, se você está incomodada com a série de sintomas da TPM, procure um especialista e peça ajuda.
Para os casos de tensão severa, que chega até a atrapalhar a qualidade de vida da mulher, Ramires indica cortar a menstruação. Para isso, deve-se desprezar a pausa entre as cartelas de pílula e tomá-las ininterruptamente. Nesse caso, as mais efetivas são as com dose de progesterona mais alta. Outra opção é recorrer ao DIU (Dispositivo Intra-Uterino), um artefato anticoncepcional colocado pelo médico dentro da cavidade uterina. Nesse caso, o mais recomendado é o DIU revestido por progesterona. Mas lembro mais uma vez que se você tem TPM severa deve procurar um especialista.
Alimentação pode ajudar na prevenção
O desejo excessivo por doces, tão sentido nesse período, está associado pela baixa hormonal e a diminuição da seretonina no organismo, mas deve ser evitado. ”O açúcar realmente melhora o humor, mas aumenta o peso e estimula a diabetes. Para amenizar esses sintomas, recomenda-se que sejam feitas refeições pequenas e frequentes, à base de frutas - como maçãs, ameixas, bananas, cerejas e damasco seco”, explica a médica ortomolecular, nutrologista, reumatologista e fisiatra – Sylvana Braga.
Para Rosa Neme, sintomas da TPM podem ser causados por baixas de cálcio e vitamina B6 no organismo. Assim alimentos ricos em cálcio, como leite, iogurte, queijo, sorvete (em versões desnatadas e menos gordurosas). Peixes, salmão, vegetais verdes também são importantes.
Outros alimentos como banana, batata, lentilha, carnes, grãos integrais, vegetais verdes, abacaxi, manga e milho são ótimas fontes de vitamina B6. Alimentos ricos em fibras, como as frutas, legumes e verduras em geral, podem também auxiliar na diminuição dos níveis de estrógeno nesta fase do ciclo menstrual, melhorando os sintomas da TPM.
Alimentos com efeito diurético ricos em ácidos graxos essenciais encontrados no óleo de prímula e o ginko biloba, chá verde, frutas com efeito diurético como melancia, melão e alcachofra podem auxiliar a combater o inchaço nesta fase.
Exercícios físicos também ajudam, porque aliviam o estresse mantém os níveis hormonais mais estáveis. Então que tal combinar boa alimentação com a prática de atividade física para prevenir o problema?

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

O site da Farmácia Bela Vista entrará no ar em breve

Rede Entrefarma: Farmácia Bela vista, presente nas principais Redes Sociais

Benefícios do Ômega 3 - Benefícios do Ômega 6

Tanto Ômega3 quanto o 6 agregam inúmeros benefícios aos seres humanos, tais como:

1. Previnem doenças cardiovasculares;
2. Auxilia no combate a depressão;
3. Combate seqüelas de infarto;
4. Reduz lesões por esforços;
5. Auxilia no tratamento do câncer;
6. Previne arritmia cardíaca (batimento irregular);
7. Diminui a pressão sanguínea (hipertensão);
8. Aumenta a fluidez do sangue (melhora circulação);
9. Diminui as taxas de triglicerídeos e colesterol.  

Onde encontrar? 

Os ômegas 3 e 6 podem ser encontrados em nozes, castanhas, amêndoas, rúcula e óleos vegetais, como azeite, milho, canola, soja e peixes (principalmente de águas profundas).

A dieta de quem come carne deve conter, em média, 2g/dia de Ômega 3. Já os vegetarianos, devem consumir o dobro, 4g/dia, pois a deficiência desse nutriente é muito maior naqueles que optaram por uma alimentação isenta de proteína animal.

Fazer suplementação é importante, principalmente para repor a deficiência de cálcio nos ossos e combater a osteoporose (principalmente mulheres na menopausa). Consulte seu nutricionista.