terça-feira, 22 de maio de 2012

Mães que amamentam devem evitar álcool e café


É natural que todas as mães, principalmente as de primeira viagem, fiquem preocupadas com a própria alimentação durante o período de aleitamento. A dúvida é sempre a mesma: o que a lactante pode comer? A resposta é simples: coma de tudo, de maneira saudável. De acordo com a nutricionista Macarena Urrestarazu Devincenzi, professora do curso de nutrição da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a alimentação adequada é importante para garantir a saúde da mulher e a produção de leite materno em quantidade e qualidade suficientes para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
“Não há evidências suficientes para justificar qualquer restrição de alimentos na dieta materna durante o processo de amamentação”, diz Macarena. Para a pediatra Lélia Cardamone Gouvêa, nesse período é recomendável que a mãe continue com a dieta que manteve durante toda a gestação. “Quando está amamentando, a mulher deve pensar em ter uma alimentação bastante saudável e apenas deixar o que realmente fará mal ao organismo”, diz.
Coma o que te faz bem

O leite materno é altamente influenciado por tudo que a mãe ingere e, consequentemente, será metabolizado por seu organismo. Segundo a pediatra Lélia, alguns alimentos e medicamentos podem passar para o leite em questão de horas. “A alimentação da lactante deve ser variada, com a presença de todos os grupos alimentares”, diz a nutricionista Macarena. Para isso, há uma longa lista de alimentos essenciais para o corpo da mãe: cereais integrais, feijões, frutas, legumes e verduras, leite e derivados, carnes magras, aves ou peixes. Tudo deve fazer parte das três refeições diárias e dos lanches intercalados -no meio da manhã, meio da tarde e antes de dormir.
Para a pediatra Lélia Gouvêa, não há regras na hora da alimentação, posto que a dieta deve ser adaptada para cada mulher e suas necessidades nutricionais. “O que deve haver é bom senso”, afirma Lélia. Durante o período de amamentação, a mãe deve ter maior necessidade de calorias para a produção de leite. A nutricionista Macarena Devincenzi ressalta a importância do consumo de alimentos ricos em vitamina A e do complexo B. “É necessário o consumo diário de alimentos que sejam fonte desses nutrientes, como os de origem animal (carnes, leite e derivados e ovos) e vegetal (alimentos alaranjados ricos em carotenoides, como a cenoura)”, diz. A mulher também pode sentir mais sede que o comum, por isso é recomendável o consumo diário de três litros de água.
Melhor evitar

Mesmo incentivada a comer de tudo para suprir as carências nutricionais, a mãe deve ficar atenta ao que pode fazer mal a ela e, em consequência, ao bebê. Durante o período de lactação, o consumo de álcool deve ser evitado. “Os efeitos negativos da presença de álcool no leite materno podem incluir alteração do sono e do desenvolvimento motor do bebê”, diz Macarena. A cafeína também merece cuidado. O consumo moderado de café ou de alimentos que contenham cafeína na composição não tem efeitos adversos diretos no leite, mas não é aconselhável consumir mais do que duas xícaras por dia. “O consumo de café tende a reduzir a biodisponibilidade do ferro, aumentando o risco de anemia tanto na mãe quanto no bebê”, diz a pediatra Lélia Gouvêa.
Fonte: Folha/UOL

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Rede Entrefarma: Faça parte da equipe da Farmácia Bela Vista

A Farmácia Bela Vista, Entrefarma Cláudio, está sempre oferecendo oportunidade de  emprego
A Farmácia Bela Vista está contratando Balconista de Farmácia para início imediato. Interessados deverão deixar currículos em uma das lojas. Se você tem interesse em outros cargos, também pode deixar seu material na empresa. Seu currículo fará parte do nosso banco de dados.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Como combater a obesidade


Existem em todo o mundo cerca de 1 bilhão de pessoas sofrem com o excesso de peso em todo o mundo, sendo que 300 milhões são obesos, desta forma, a obesidade é considerada uma epidemia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com uma pesquisa realizada no Brasil em 1989, cerca de 32% da população sofria com a obesidade, que pode ser considerada uma doença crônica graças ao excesso de gordura corporal. A obesidade ocorre quando há ingestão calórica superior ao gasto calórico, sendo que o histórico familiar contribui muito, entretanto, os fatores ambientais e culturais são os principais para o aparecimento desta doença.
Juntamente com as dificuldades psicológicas e sociais, a obesidade ocasione em problemas físicos e metabolíticos que estão relacionados a mesma, como o comprometimento respiratório, resistência a insulina e doenças musculoesqueléticas. Além disso, aumenta as chances para aparecimento de doenças crônicas, como diabetes do tipo 2, hipertensão arterial, doença cardiovascular, dislipidemia e alguns tipos de cânceres, como próstata, cólon do útero, mama, vesícula biliar, rim e endométrio.
É por estes motivos que a obesidade necessita de atenção redobrada, e assim faz com que os órgãos relacionados à saúde se preocupem e a tentarem conscientizar todos para a prevenção desta doença. Os principais causas da obesidade são várias, como: sedentarismo, ausência ou diminuição da atividade física, aumento do consumo de alimentos ricos em calorias e gorduras. Como é identificada a doença no indivíduo? Para diagnosticar a doença é necessário utilizar o cálculo denominado de IMC (índice de Massa Corporal), no qual consiste na divisão do peso pela altura ao quadrado, assim o resultado com valor acima de 25kg/m² designa sobrepeso e valores acima de 30kg/m² designa obesidade.
Atualmente existem diferentes guias alimentares para ajudar no combate contra a obesidade, no qual são matérias didáticos que visa fornecer dicas para uma boa alimentação de crianças menores e maiores de 2 anos de idade. Desta forma, a população brasileira tem a chance de obter maiores informações sobre uma alimentação saudável e sobre a prevenção da mesma. Mas para quem deseja combater a obesidade, veja logo abaixo algumas dicas:
-Faça diversas refeições diariamente para maior sensação de saciedade e melhorar o trabalho do organismo.
-Aumento no consumo de hortaliças, leguminosas, frutas e alimentos integrais e alimentos fontes de minerais, fibras e vitaminas.
-Diminuição do consumo de refrigerantes e de bebida alcoólicas, assim substituindo-as por água e sucos naturais.
-Prática de exercícios físicos frequentemente para maior gasto energético e para o auxílio da eliminação de peso, e controle da saúde.
-Diminuição do consumo de alimentos fritos, carne vermelha, doces, salgadinhos e alimentos ricos em gordura saturada.

Fonte: Blog Dicas